

A tecnologia que diferencia corretores de seguros comuns dos que realmente fecham negócios
O setor de seguros é dinâmico, competitivo e altamente regulado. Nesse contexto, o corretor de seguros precisa equilibrar agilidade, segurança e conformidade jurídica em cada etapa de atendimento.
E é exatamente aqui que a assinatura eletrônica se torna uma grande aliada, transformando processos demorados em experiências rápidas e seguras para o corretor e para o cliente.
Os desafios do corretor de seguros
No dia a dia, é comum lidar com:
- Um grande volume de documentos, como propostas, apólices, endossos, termos de adesão e declarações de saúde;
- A pressa do cliente, que deseja contratar ou renovar o seguro o quanto antes;
- A necessidade de segurança e conformidade, já que qualquer erro pode gerar retrabalho ou até implicações jurídicas.
A solução:
Com o Assinatura Certa, o corretor pode formalizar documentos de forma 100% digital, com validade jurídica garantida pela Medida Provisória 2.200-2/2001 e a Lei nº 14.063/2020, que reconhece diferentes tipos de assinatura eletrônica, inclusive aquelas sem certificado digital.
Além da rapidez, o Assinatura Certa oferece:
- Carimbo do tempo (comprova data e hora exatas da assinatura);
- Identificação do assinante (via e-mail, IP, geolocalização e outros fatores);
- Armazenamento seguro e rastreável, com integridade garantida dos documentos.
Observação importante: O recurso de carimbo do tempo fica disponível apenas para usuários que possuem um plano contratado ativo.
Recursos que facilitam ainda mais a rotina
O Assinatura Certa vai além da assinatura: ele oferece ferramentas que organizam e otimizam o trabalho do corretor, especialmente para quem gerencia equipes ou múltiplas carteiras de clientes.
- Organizações: ideal para empresas que possuem mais de uma filial. Cada unidade pode funcionar como uma organização separada dentro da plataforma, com controle individual de documentos e gestão do saldo de assinaturas. Assim, o gestor acompanha o uso e monitora os créditos de forma equilibrada entre as filiais.
- Pastas e subpastas personalizáveis: organize os processos de assinatura conforme a sua necessidade, por tipo de documento, período, cliente ou seguradora. Esse recurso traz agilidade na hora de localizar contratos, acompanhar o status de assinaturas e manter o histórico sempre em ordem.
Essas funcionalidades garantem mais controle, transparência e produtividade, transformando a gestão documental em um processo leve e profissional.
Tipos de assinatura e quando cada uma deve ser usada
Nem todo documento precisa (ou pode) ser assinado da mesma forma.
Abaixo, você confere o que pode ser assinado eletronicamente, o que exige certificado digital e o que demanda mais cautela.
1. Assinatura eletrônica simples (sem certificado digital)
É a modalidade mais usada pelos corretores de seguros e têm validade jurídica, desde que seja possível identificar o assinante e comprovar que o documento não foi alterado. Perfeita para situações do dia a dia em que não há risco elevado ou exigência legal específica.
Exemplos de uso:
- Propostas de seguro (vida, auto, residencial, empresarial etc.);
- Termos de adesão e declarações de saúde;
- Autorizações para débito em conta;
- Formulários de atualização cadastral;
- Termos de ciência ou concordância;
- Comunicados entre corretor e segurado.
Por que usar: proporciona rapidez, elimina papel e tem respaldo jurídico para a maioria dos documentos contratuais comuns entre cliente e corretor.
2. Assinatura com certificado digital (ICP-Brasil)
É o tipo de assinatura com nível máximo de segurança e presunção de veracidade jurídica, equiparada à assinatura de próprio punho. Indicada para documentos que envolvem transações financeiras, responsabilidades legais ou exigências de órgãos públicos.
Exemplos de uso:
- Contratos entre corretoras e seguradoras;
- Procurações eletrônicas;
- Aditivos contratuais que envolvem movimentação de valores;
- Documentos enviados à SUSEP ou outros órgãos reguladores;
- Atos societários de corretores PJ.
Por que usar: garante autenticidade total e é obrigatória quando a legislação exige comprovação técnica de identidade.
3. Casos que ainda exigem reconhecimento em cartório
Embora cada vez mais raros no mercado de seguros, ainda existem documentos que precisam de autenticação presencial, como:
- Procurações com poderes amplos (ex.: representação legal em ações judiciais);
- Testamentos e inventários;
- Contratos que envolvam transferência de bens físicos (como veículos, em situações específicas).
Por que usar: o cartório garante fé pública e autenticidade presencial, sendo necessário apenas quando a lei expressamente determina.
Tecnologia aliada ao relacionamento
Mais do que digitalizar papéis, a assinatura eletrônica moderniza a relação entre corretor e cliente. Com ela, o profissional transmite agilidade, transparência e confiança, além de reduzir custos operacionais e erros humanos.
Imagine o cenário: Um cliente solicita um seguro de vida. Em vez de imprimir e assinar fisicamente, ele recebe o link do convite por e-mail, revisa e assina em segundos, tudo pelo celular e o contrato já segue automaticamente para a seguradora. E o resultado: menos burocracia, mais eficiência e maior taxa de conversão.
Conclusão
No mercado de seguros, a confiança é tudo, e a tecnologia pode (e deve) reforçar esse elo.
Com o Assinatura Certa, o corretor une segurança jurídica, agilidade e profissionalismo, sem abrir mão das boas práticas do setor.
Saber qual tipo de assinatura aplicar em cada documento e usar os recursos certos para organizar o fluxo de trabalho é o que diferencia o corretor comum daquele que fecha negócios com credibilidade e velocidade.