Sustentabilidade é coisa séria (e pode ser o que tá faltando no seu negócio).
Ainda tem quem ache que falar de sustentabilidade é “frescura” ou coisa de empresa grande querendo parecer bonita no marketing.
Mas aqui vai a real: ser sustentável é eficiente, faz economizar dinheiro e ainda ajuda a vender mais.
Na Semana do Meio Ambiente, realizamos uma série de postagens nas nossas redes sociais falando um pouco e de forma prática como pequenas mudanças no dia a dia, como parar de imprimir tudo, já transformam o caixa, o tempo e a experiência do cliente.
Abaixo, fizemos um compilado de tudo que falamos de forma resumida nas redes, mas aqui, com mais detalhes, mais contexto e mais argumento. Então já aproveita e serve aquele cafezinho (ou chá, ou água), porque a ideia aqui é te entregar informação de qualidade e descomplicada.
Assunto 01: Processo travado não vende (e situações que fazem o cliente desistir)
Hoje, a maior parte dos atendimentos já acontece de forma online. Isso quer dizer que o primeiro contato, o esclarecimento das dúvidas, o envio de orçamento e até a negociação ocorrem por WhatsApp, e-mail ou ligação. Ou seja, o cliente se interessa, avança, confia no atendimento e decide seguir com a compra — tudo de forma remota. Mas no final, na hora de formalizar o pedido, ouve: “Agora só preciso que você venha até a loja para assinar” ou “Imprime, assina e me manda por e-mail, tá?”. Pronto, aí o processo que parecia simples se transforma em um obstáculo.
A questão aqui não é sobre o esforço em si, mas sobre o quanto isso vai contra toda a experiência anterior. O cliente escolheu esse atendimento justamente pela praticidade. Se ele se sentir travado ou perceber que terá que resolver algo que ele acredita que não deveria ser responsabilidade dele, ele desiste. E o pior: fecha com o concorrente que entrega a mesma solução, mas com mais agilidade. E muitas vezes, o problema nem está no vendedor, que já fez todo o trabalho de conquistar a confiança do cliente, mas sim na empresa, que ainda não disponibiliza uma ferramenta digital de assinatura, tornando o fechamento lento, burocrático e ultrapassado.
É nesse ponto que a sustentabilidade também entra na conversa. Manter um processo preso ao papel exige impressora, tinta, scanner, papel, energia elétrica, deslocamento, combustível, armazenamento físico... Tudo isso custa caro, consome recursos e gera desperdício. Um sistema de assinatura digital, além de economizar, torna o processo mais leve, mais rápido e mais eficiente. Ser sustentável é isso também: enxergar onde há perda de tempo, de dinheiro e de energia — e resolver de forma inteligente.
Assunto 02: Quanto você (ou o seu negócio) gasta para assinar documentos?
Assinar documentos no papel já virou hábito em muitas empresas. E justamente por ser algo tão enraizado na rotina, quase ninguém percebe o quanto isso custa em dinheiro, tempo e produtividade.
Para facilitar essa análise, vamos a um exemplo prático. Imagine uma empresa de pequeno ou médio porte que assina de 30 a 50 documentos por mês, todos com duas assinaturas e cerca de cinco páginas por contrato. O custo dessa rotina, quando colocamos tudo na ponta do lápis, pode surpreender:
- Impressão e papel: 50 contratos × 5 páginas = 250 páginas/mês
→ Custo médio de impressão por página: R$0,20
→ Total: R$50,00 + R$30,00 (tinta)
- Envio e logística: 50 contratos (ida e volta por motoboy ou correios)
→ Custo médio por envio: R$10,00
→ Total: R$500,00
- Pastas ou materiais físicos: 50 unidades × R$2,00
→ Total: R$100,00
- Tempo da equipe: 2h por semana × 4 semanas = 8h/mês
→ Custo médio por hora: R$20,00
→ Total: R$160,00
Sem contar o espaço ocupado com arquivos físicos, a desorganização e o tempo de espera entre uma etapa e outra. Tudo isso gera um custo mensal aproximado de R$840,00, que ao longo de um ano, pode chegar a R$10.000,00 — apenas para manter um processo que poderia ser muito mais ágil, digital e sustentável.
Agora, veja a diferença: com o Plano Anual Empresarial do Assinatura Certa, o investimento é de R$959,90 por ano. Ou seja, uma economia de até 89%.
Além da economia direta, você ganha em produtividade, organização e oferece uma experiência muito melhor para o seu cliente. Vale (e muito) repensar esse hábito.
Assunto 03: Como largar de vez o papel?
Mudar uma rotina consolidada não é fácil e com o papel não é diferente. Mas se a sua empresa quer ser mais eficiente, economizar e oferecer uma experiência melhor para o cliente e também para a equipe, abandonar o papel precisa estar nos planos.
A boa notícia é que dá pra fazer essa transição de forma simples e prática, em 04 passos:
- Mapeie onde o papel ainda é usado: Antes de mais nada, identifique os processos que ainda dependem de papel: contratos, pedidos, relatórios, fichas cadastrais, assinaturas, protocolos... A maioria das empresas descobre que usa papel até mais do que imagina.
- Avalie ferramentas digitais para cada necessidade: Hoje, existem soluções acessíveis para digitalizar praticamente tudo. No caso de assinaturas, por exemplo, o Assinatura Certa permite que documentos sejam assinados com validade jurídica, de forma 100% online e com armazenamento direto na nuvem. Nada de impressora, scanner ou motoboy.
- Treine sua equipe e crie novos hábitos: A resistência à mudança quase sempre está ligada à falta de familiaridade. Por isso, invista alguns minutos para mostrar aos colaboradores como usar as novas ferramentas e mostre os ganhos reais: menos retrabalho, mais agilidade e mais tempo para focar em tarefas estratégicas.
- Aproveite a virada para comunicar inovação e sustentabilidade: Deixe claro para seus clientes e parceiros que sua empresa está adotando práticas mais sustentáveis e eficientes. Além de melhorar a imagem da marca, isso mostra compromisso com o futuro e com a qualidade no atendimento.
No final das contas, ser sustentável também é economizar.
Não estamos falando só de papel, tinta e impressora. Estamos falando de tempo, energia, espaço físico, vendas e metas batidas.
Empresas que se digitalizam ganham velocidade, reduzem custos e oferecem uma experiência melhor para o cliente. Ou seja: ser sustentável não é discurso, é estratégia. E o melhor, cabe no bolso e melhora o seu.
